A Economia Paralela

22 de Novembro de 2012
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A especulação financeira ultrapassa a produção industrial enquanto principal motor da economia. A denominada «economia do crime» representa 15% do resultado do comércio quotidiano. Entre os beneficiários do tráfico encontram-se chefes de Estado (desde os anos noventa que já foram apanhados alguns como Suharto da Indonésia, Fujimori do Perú, Salinas do México, etc.). Os escândalos financeiros sucedem-se uns atrás dos outros. Em bancos, empresas, câmaras municipais e também na comunidade europeia se assistem a diversos escândalos por via das subvenções e financiamentos variados, no fundo de pensões, nas obras públicas, etc..

Os paraísos fiscais «que a moral reprova, mas que a lei tolera», asseguram a ligação económica entre os «mercados poderosos», as instituições políticas e financeiras e os «mercados do crime». Eles permitem o branqueamento de capitais de origem duvidosa ou claramente ilegal. Existem entre sessenta a oitenta espalhados por todo o mundo, existindo 13 na Europa e 28 nas Caraíbas.

A «economia do crime» é dominada pelo tráfico de droga, cujo montante do negócio é avaliado pela ONU em 500 mil milhões de dólares. Por outro lado, o montante acumulado pelas narco-divisas é calculado em 1.450 mil milhões de dólares (números de 2006). O número de pessoas envolvidas no tráfico de droga está estimado em 200.000. O número de utentes anda à volta de 216 milhões de pessoas (dados da Interpol publicados na imprensa).

O tráfico de seres humanos (essencialmente prostituição) rende, segundo a mesma fonte, cerca de 17 mil milhões de dólares enquanto que o tráfico de armas de pequeno calibre rende 1.000 milhões de dólares.

A especulação financeira ultrapassa a produção industrial enquanto principal motor da economia. A denominada «economia do crime» representa 15% do resultado do comércio quotidiano. Entre os beneficiários do tráfico encontram-se chefes de Estado (desde os anos noventa que já foram apanhados alguns como Suharto da Indonésia, Fujimori do Perú, Salinas do México, etc.). Os escândalos financeiros sucedem-se uns atrás dos outros. Em bancos, empresas, câmaras municipais e também na comunidade europeia se assistem a diversos escândalos por via das subvenções e financiamentos variados, no fundo de pensões, nas obras públicas, etc..

Os paraísos fiscais «que a moral reprova, mas que a lei tolera», asseguram a ligação económica entre os «mercados poderosos», as instituições políticas e financeiras e os «mercados do crime». Eles permitem o branqueamento de capitais de origem duvidosa ou claramente ilegal. Existem entre sessenta a oitenta espalhados por todo o mundo, existindo 13 na Europa e 28 nas Caraíbas.

A «economia do crime» é dominada pelo tráfico de droga, cujo montante do negócio é avaliado pela ONU em 500 mil milhões de dólares. Por outro lado, o montante acumulado pelas narco-divisas é calculado em 1.450 mil milhões de dólares (números de 2006). O número de pessoas envolvidas no tráfico de droga está estimado em 200.000. O número de utentes anda à volta de 216 milhões de pessoas (dados da Interpol publicados na imprensa).

O tráfico de seres humanos (essencialmente prostituição) rende, segundo a mesma fonte, cerca de 17 mil milhões de dólares enquanto que o tráfico de armas de pequeno calibre rende 1.000 milhões de dólares.

 

 

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